Jedi (part. Salaga)

Dalsin

Compositor: Não Disponível

Jedi, cuidado com esse embalo só rai
Tá no melado se lambuza né pai
E se rodar já não sai
No kissuco sem sabor, sem amor, tá passando os dias aí no Lo-fi

Já tinha mudado a vibe, jogou no copo a cana
E se pá no cano da nine, perdeu 50 k no body type
Já Já vai trocar a vida pelo pipe
Insiste que eu me vendi pro hype

Aí foi tentar a sorte lá nos food truck
Máquina preta, regatinha do Milwaukee bucks
Disse que era do artigo um completo suck
Recurso não faltava na sua máquina de truque

A ovelha negra, primogênito de outras 2 ovelhas negras
Só que entender o que eu entendo é mó treta
Se não tem 1 qualquer elas rejeita
Não importa a espessura ela só quer fazer careta

Da última casa do quintal
Pra primeira capa do jornal
Um dígito pra cada ano nesse umbral
Um brinde pra cada louco que entende legal

Da última casa do quintal, te falei boy
Pra primeira capa do jornal
Um dígito pra cada ano nesse umbral
Um brinde pra cada louco que entende legal

Tô jogando sério tipo quanto vale a coca
Nós veio do kichute, tá no corre uma cota
Não viu o que nós passou mas inveja o que nós pilota
Ando sendo tão correto que nem ouço ideia torta

Sei que parece truque, do tipo quem diria
Minha mãe diz que se orgulha e a mim se referia
Eu sou sujeito homem mãe, seu filho é correria
Te disse que eu não seria o que eles dizia

Logo eu ovelha negra, aqueles que cê não deu nada
Pelo valor do cachê cê viu que a vida tá mudada
Vou me jogar pro outro lado pra dar uma vivenciada
Vista linda, o do bom, e o popô dessa danada

Eu já sei que não me ama, já matei essa charada
É melhor que ser a pessoa certa pra pessoa errada
Quem sabe um dia eu encontre uma diferenciada
Que mereça realmente o coração desse quebrada

Da última casa do quintal
Pra primeira capa do jornal
Um dígito pra cada ano nesse umbral
Um brinde pra cada louco que entende legal

Da última casa do quintal, te falei boy
Pra primeira capa do jornal
Um dígito pra cada ano nesse umbral
Um brinde pra cada louco que entende legal